quinta-feira, 31 de março de 2011

Larissa Damasceno.


"Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão, tranqüilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono... música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca."

Vanessa Leonardi.


Eu não gosto de abandono, por isso acolho. Por isso recolho e não costuro sorriso porque chorar é preciso. Porque não importa se o desenho é feio. Ou se a ferida é doída. Ou o dedo do meio foi pra mim. Eu contorno e de um jeito ou de outro, sempre tenho uma cor pra mudar a história. E na vida, a gente aprende que quanto mais a nuvem pesa e se enche de cinza, mais forte vem a chuva. Ou o choro. Sorte é ter um coração cheio de pancadas, metido em tempestades e sujeito a trovoadas. Esses sim são corações maduros de forte. Não de vez. Tenho um coração de todas as cores. Que amanhece azul e adormece vermelho ou bege ou rosa ou verde ou roxo ou...qualquer cor serve, porque quanto mais cor no coração, aprenda: MAIS CORAGEM na vida. 

sábado, 26 de março de 2011

Minhas princesas.

E se eu te olhar cem vezes, acredite, em cada uma delas estarei me apaixonando um pouco mais 

sexta-feira, 25 de março de 2011

Caio Fernando .

Ando com uma vontade tão grande de receber todos os afetos, todos os carinhos, todas as atenções. Quero colo, quero beijo, quero cafuné, abraço apertado, mensagem na madrugada, quero doces, quero música, vento, cheiros, quero começar a receber.






                        Larissa Sthéphanie.

Vanessa Leonardi.



A gente se arrisca porque gosta de chorar de vez em quando. E se arrisca mais forte ainda porque gosta de sorrir também, digo eu, que não gosto (nem um pouco) do verbo prender. Prender o riso. Prender o choro. Prender o grito. Prender o verbo. Faz a gente deixar de ser, a gente. 

Sede.

           É como se cada parte do meu corpo implorasse por você.
                                                                                         
                                                                        R. Moreira.

Verônica Heiss.

Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém. É coisa de gente que se ilude, eu sei, gente que espera o aval de outras pessoas para ser feliz. Mas é que me dá um aperto, uma angústia. Você sabe do que eu estou falando, aquele sentimento que a gente tem quando todo dia é segunda-feira. Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. Mas ainda tenho alguns guardados, chorosos, quase desistentes, quase sem motivo, esperando valer à pena escapar pelos olhos.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Martha Medeiros.

Mulher tem faro, não se contenta com a embalagem. É bem mais comum ver uma mulher linda acompanhada de um homem aparentemente sem graça do que o contrário. Não é (só) porque a concorrência é implacável e nos contentamos com o que sobra. É porque mulher tem raio-x: consegue olhar o que se esconde lá dentro. Se além de um belo coração e um cérebro em atividade ele ainda for apetecível, é lucro. Pena que a recíproca raramente seja verdadeira. Economizaríamos fortunas em cabeleireiros e academias se os homens fossem direto ao que interessa, na alma e no espírito, para os quais não adianta maquiagem.
Martha Medeiros

 Meu coração: cuidado, não tem cimento!
É frágil dentro, meu bem, é só de carne.
Não tem cimento,
é frágil, meu bem, cuidado.
 

Pato Fu

domingo, 20 de março de 2011

Essa saudade ...

"Estou sentindo por antecipação.Conto os dias,conto as horas,conto relógios inteiros em suas piruetas macabras por um tempo que não passa.Ele se arrasta".(Martha Medeiros)
 A saudade é a sensação mais cruel que existe.Sofremos por falta,falta de um olhar,de um sorriso,um abraço,porém,mesmo os enxergando,sentindo,percebendo no vago da nossa mente.Mesmo longe o vejo,o sinto,escuto sua voz,o som da sua risada.Quero te ter por perto por um tempo infinito. EU TE AMO!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Dar valor depois que perde. Um drama universal?

Será que a gente precisa perder a casa,a saúde,o emprego ( e o respeito),para dar os devidos valores?
Será necessário que o amor se vá para ver o quanto ele (a) era especial?
Sejamos sinceros: será que precisamos PERDER, para depois,aprendermos a  valorizarmos?
Por exemplo os homens . Tem um momento na nossa vida que cansamos de ser " mulher da vida" de um bando de bocomocos que só dão valor depois que a gente se manda.Não é sempre assim? A gente aguenta o que pode,faz de tudo pra relação dar certo.Aí um belo dia acordamos de saco cheio e resolvemos dar no pé e pensar mais na gente.Nessa hora,o céu se abre, uma luz  incide na cabeça dos pobres moços e eles conseguem enxergar o quanto a gente era incrível.Incrível é pouco,na verdade.Eles vêem o quanto éramos mulheres de verdade,parceiras de qualquer crime,que aguentávamos todas as suas chatisses  e ainda fazíamos um carinho gostoso antes de dormir.Parece familiar? Pois é, ai a  gente  muda de classe.De CHATA a gente vira a mulher.A santa.A deusa.A insubstituível.
Ô céus,e o pior é que isso acontece em várias áreas da vida da gente.
Bom,como vocês podem ver,estou meio alterada hoje,e por isso,resolvi extravasar toda a minha indignação diante de todas as criaturas(inclusive eu,vai saber) que cometem os deslizes de achar que o passado é sempre melhor. 


Fernanda Melo,com algumas modificações. 
              

quinta-feira, 17 de março de 2011

Que seja leve


Eu sei quem sou, e sei pelo o que devo lutar! Se você acha que meu orgulho é grande,é porque nunca viu o tamanho da minha fé. 



                    Autor desconhecido .


A menina com a luz maior.

Para meu único sentimento agora..

De uns tempos pra cá muita coisa mudou. Deletei um monte de gente da minha vida. Tudo sem um pingo de remorso. Quem me conhece sabe que nunca fui assim. Sempre dei segundas, terceiras e décimas chances pra todo mundo. (...) A verdade é que, se me analisarem hoje, eu virei outra pessoa. Sou quase a mesma de sempre, mas sinto que não sou mais boazinha. Minha tolerância acabou, minha intuição fareja à distância uma cabecinha ruim. Não aceito mais ser amiga de stalkers, de gente mal-resolvida e que me ferra pelas costas. Não tenho raiva de ninguém, mas minha prioridade agora é só uma:"EU". Podem me chamar de egoísta, eu aceito. Mas chega uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa -primeiramente - com a gente. Fiquei amarga? Não mesmo. Agora eu sou prática.Vacilou? A porta está aberta, meu bem . Sem dó nem piedade.

F.M.

quarta-feira, 16 de março de 2011

AH! O amor .

"Mas quando desvio meu olho do teu, dentro de mim guardo sempre teu rosto e sei que por escolha ou fatalidade, não importa, estamos tão enredados que seria impossível recuar para não ir até o fim"

terça-feira, 1 de março de 2011

Sensatez mais absurda . rs

Roberta Almeida.
Guardo o meu amor por dentro.É precioso. Pensar nela faz com que eu tenha vontade de cuidar de mim mesmo – então é bom.
Guardando, guardando, feito jóia. Preciosa, delicada.
Você não existe . Não tem como não te amar.